Tudo foi programado muito bem, e foi escolhido o melhor quarteto daquele lugar. Sendo que a Sra White ia falar, como sempre, o grande templo estava superlotado. Mas aconteceu o inesperado, o imprevisível: justamente prestes a cantar, o tenor sentiu uma forte dor de garganta. E ele era a voz principal. Talvez tenha apanhado um resfriado que o deixou incapaz de cantar. A Sra White estava no auditório e foram contar-lhe o facto que causou grande decepção. Ela queria exactamente aquele hino pois ajustava-se ao seu sermão. Então perguntaram-lhe o que deveriam fazer. Ela respondeu: “Mandem os outros três cantores cantarem de qualquer forma.” Deram início ao programa, e o trio subiu à tribuna para cantar. Muito apreensivos, pois como poderiam cantar sem a voz principal – o tenor? Mas quando começaram a cantar ouviram uma voz de tenor, vinda do fundo do auditório, que se juntou ao trio. Era uma voz encantadora, de uma melodia indescritível. Cantaram as quatro estrofes. No final do hino, toda a congregação chorou. Ellen White levantou-se e começou a pregar, dizendo: “Aquela era a voz do meu anjo – conheço-a muito bem!” foi grande a emoção naquele momento. Esta história foi contada por Hamer Stilson, residente em Maryland, nos Estados Unidos. Diz ele que a sua avó, Mary Clausen, contava emocionada esta história, pois esteve presente na ocasião. (Nota: Algumas destas histórias foram relatadas pessoalmente pelo Pr. Artur White, neto de Ellen White) |
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quinta-feira, 5 de novembro de 2009
EXPERIÊNCIA COM ELLEN WHITE
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